Perfil do ingressante na residência multiprofissional e em área de saúde de um hospital privado brasileiro

Sección: Originales

Cómo citar este artículo

Sousa CS, Sousa RCS, Saito KAM, Dos Santos AE, De Oliveira MS. Perfil do ingressante na residência multiprofissional e em área de saúde de um hospital privado brasileiro. Rev. iberoam. educ. investi. Enferm. 2016; 6(4):26-32.

Autores

1 Cristina Silva Sousa, 2 Regina Cláudia Silva Souza, 3 Katya Araujo Machado Saito, 4 Audry Elizabeth dos Santos, 5 Marilda Siriani de Oliveira

1 Doutora em Enfermagem na Saúde do Adulto. Enfermeira assistencial do centro cirúrgico do Hospital Sírio-Libanês. São Paulo/SP.
2 Mestre em Enfermagem. Enfermeira assistencial da unidade de terapia intensiva do Hospital Sírio-Libanês. São Paulo/SP.
3 Enfermeira, Especialista em Estomaterapia. Coordenadora de Enfermagem da Residência de Enfermagem do Hospital Sírio-Libanês. São Paulo/SP.
4 Mestre em Enfermagem. Gerente Operacional de Enfermagem do Hospital Sírio-Libanês. São Paulo/SP.
5 Mestre em Saúde Coletiva. Gestora dos Programas de Residência do Hospital Sírio-Libanês. São Paulo/SP.

Contacto:

Email: crissousa@usp.br

Titulo:

Perfil do ingressante na residência multiprofissional e em área de saúde de um hospital privado brasileiro

Resumen

Objetivo: describir el perfil de los nuevos estudiantes en los programas de residencia multidisciplinar en el campo profesional de la salud en una institución privada en Sao Paulo, Brasil.
Método: estudio exploratorio, descriptivo de los nuevos estudiantes en los programas de residencia multidisciplinar de profesionales de la salud en un hospital grande, privado y filantrópico, con sede en Sao Paulo, en abril de 2015.
Resultados: 105 participantes con una edad media de 25,45 + 3,83 años, con predominio femenino y estado civil solteros, el 93,3% del estado de Sao Paulo. El 30,5% tenía experiencia previa de trabajo, el 76,1% eran graduados entre 2013 a 2015, el 50,4% de los encuestados pertenece a los programas uniprofesionales y solo el 30,5% practica algún tipo de deporte. En cuanto a satisfacción, el 54,3% informó de satisfacción con el programa.
Discusión/conclusión: la comprensión del perfil del estudiante que ingresa en el programa de residencia permite a los profesores crear estrategias para desarrollar las habilidades necesarias para ejercer la profesión.

Palabras clave:

internado y residencia ; educación de postgrado ; capacitación en servicio ; Competencia profesional ; internado no médico

Title:

Admission profile in a multiprofessional residence education in a Brazilian private hospital

Abstract:

Purpose: to describe the profile of new students being admitted in multidisciplinary residence programs for healthcare professionals in a private institution in Sao Paulo, Brazil.
Methods: an exploratory, descriptive study on new students being admitted to multidisciplinary residence programs for healthcare professionals in a large, private, philanthropic hospital in Sao Paulo, in April 2015.
Results: a hundred and five participants, mean age 25.45 ± 3.83, predominantly women, most of them single were included; 93.3% were from Sao Paulo state. Some 30.5% had previous work experience, 76.1% graduated from 2013 to 2015; 50.4% of respondents were in monoprofessional programs; and only 30.5% were regular sport players. Satisfaction with the program was stated by 54.3%.
Discussion/Conclusions: student profile understanding for students being admitted in a residence program allow teachers creating strategies to develop skills needed for professional practice.

Keywords:

internship and residence; postgraduate education; in service training; Professional competence; internship nonmedical

Portugues

Título:

Perfil de ingreso en la formación en residencia multiprofesional en un hospital privado de Brasil

Resumo:

Objetivo: descrever o perfil do aluno ingressante nos programas de residência multiprofissional e em área profissional da saúde de uma instituição privada no município de São Paulo - Brasil.
Método: estudo exploratório, descritivo realizado com alunos ingressantes em programas de residências multiprofissionais em área profissional da saúde em um hospital de grande porte, privado e filantrópico localizado no município de São Paulo, no mês de abril de 2015.
Resultados: 105 participantes com idade média de 25,45 + 3,83 anos. Houve predominância do sexo feminino, estado civil solteiro, 93,3% do estado de São Paulo. 30,5% possuem experiência profissional prévia, 76,1% foram graduados entre 2013-2015, 50,4% dos respondentes pertencem a programas uniprofissionais e apenas 30,5% pratica algum tipo de esporte. Quanto a satisfação, 54,3% relataram satisfação com o programa.
Conclusão: compreender o perfil de aluno inserido no programa de residência permite aos docentes a criação de estratégias para desenvolver as competências necessárias a pratica da profissão.

Palavras-chave:

internato e residência; educação de pós-graduação; capacitação em serviço; Competência profissional; internato não médico

Introdução

O mercado de trabalho em saúde vem sofrendo transformações importantes influenciadas pelas politicas econômicas, sociais e tecnológicas. As pesquisas apontam para o aprimoramento técnico-científico dos profissionais em formação vinculado a uma necessidade de formar profissionais com um certo perfil de competências, articulada a exigência de descrever qual o perfil de residentes em formação (1).

Os modelos de formação profissional reportam aos primórdios do século XXI quando se iniciou a reorganização dos serviços de saúde. A recuperação do cuidado e integralidade na atenção a saúde eram desafios colocados aos gestores das instituições de saúde (2) que de acordo com este processo têm estruturado programas de residência com a finalidade de ajudar os recém-graduados na transição entre o status de acadêmico para o de profissional independente e líder (3).

Esse modelo de pós-graduação caracteriza-se como um programa de cooperação intersetorial que favorece a inserção qualificada dos jovens profissionais da saúde no mercado de trabalho, minimizando a angústia e outros sentimentos relacionados ao despreparo profissional se identificando como um método que contribui para o amadurecimento e qualificação profissional (4).

Considerando os princípios citados, em 2011 a instituição proponente desse estudo, um hospital geral, filantrópico, privado, localizado no município de São Paulo, implantou o programa de residência inicialmente na área de enfermagem clinico-cirúrgico com 24 vagas e posteriormente ampliou para outras áreas de especialidade incluindo cuidado ao paciente oncológico; cuidado ao paciente crítico; centro cirúrgico e centro de material e esterilização e urgência e emergência. Os programas multiprofissionais, além das vagas de enfermagem dispõem de vagas de fisioterapia, farmácia, nutrição e psicologia. Também oferece a residência em área profissional de biomedicina e de física médica. Em 2015, período de coleta de dados do presente estudo, com exceção dos programas de centro cirúrgico e de urgência e emergência, os demais possuíam residentes matriculados no primeiro e segundo ano.

Os programas de residência são caracterizados pelo ensino em serviço, possibilitando ao residente a prática em saúde. Auxiliam o profissional em sua maioria recém-formado, a conhecer os processos de trabalho e adquirir segurança em conjunto com uma formação crítico-reflexiva. Esses aspectos qualificam a assistência e preparam profissionais para o mercado de trabalho (2).

Entretanto, pouco se sabe sobre as particularidades do profissional que opta por esse modelo de formação, uma vez que além de outras oportunidades de pós-graduação disponíveis para complementar seu processo de educação; ele pode se inserir imediatamente no mercado de trabalho. O presente estudo teve por objetivo descrever o perfil do aluno ingressante nos programas de residência multiprofissional e em área profissional da saúde de uma instituição privada no município de São Paulo- Brasil.

Método

Estudo exploratório descritivo realizado com alunos ingressantes em programas de residências multiprofissionais e em área profissional da saúde em um hospital de grande porte, privado e filantrópico do município de São Paulo. Atendendo às Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos do Conselho Nacional de Saúde 466/12 (5), o projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da instituição proponente (CEP/IEP-HSL processo nº. 1.032.927/2015).

A população amostral foi aleatória e constituída de alunos ingressantes nos programas de residência em área profissional de saúde (enfermagem clinico cirúrgica, enfermagem em urgência e emergência, enfermagem em centro cirúrgico, física e biomedicina) e nos programas multiprofissionais (cuidado ao paciente oncológico e cuidado ao paciente critico).

Os critérios de inclusão foram alunos ingressantes e alunos matriculados nos programas de residência multiprofissional em área profissional da saúde nos anos de 2014 e 2015, que concordaram em participar do estudo e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Os critérios de exclusão foram alunos que se encontravam em gozo de férias ou licença médica no período da coleta de dados.

O instrumento de avaliação desenvolvido pelos pesquisadores, consistiu de informações sobre: sexo, idade, situação conjugal, presença de filhos, situação residencial, ano e instituição de formação, mês e ano de início da residência, programa matriculado, área de formação, experiência profissional anterior, prática de esporte, atividade de lazer e o interesse na desistência do programa.
A coleta de dados compreendeu o período de abril a maio de 2015. Inicialmente foi enviado um convite eletrônico e após o aceite para participar da pesquisa, foram enviados por e-mail o termo de consentimento livre e esclarecido, e o instrumento para resposta eletrônica, com uso do recurso googledocs®. A solicitação da resposta foi determinada para 15 dias a partir do momento do aceite e foi proposto o reenvio do instrumento por até três vezes em um período de um mês.

Os dados foram inseridos no programa Microsoft Excel® 2010 e submetidos à análise descritiva das variáveis e apresentação em valores absolutos, percentuais, valores mínimos e máximos, média e desvio padrão.

Resultados

Obtivemos 105 participantes, dos 158 residentes matriculados nos programas uni e multiprofissional. Para alcançar esse resultado, foi necessário o envio por três vezes dos questionários por meio eletrônico dentro do prazo estabelecido para coleta de dados. A idade média foi de 25,45 + 3,83 anos, com predominância do sexo feminino e do estado civil solteiro. Cerca de 30,5% refere experiência profissional prévia e 36,2% cuidado informal ao paciente. O estado de São Paulo obteve a maior parte das matriculas (93,3%). Os demais dados sociodemograficos são apresentados na Tabela 1.

Em relação a formação dos profissionais, 76,1% (80) terminaram a graduação no período entre 2013 e 2015, o que corresponde em até dois anos de formação antes do ingresso no programa de residência. Do total de respondentes, 21,0% possui pós-graduação, sendo 13,3% lato-sensu, seguido de 5,7% aprimoramento profissional e 1,9% scritu-sensu nível mestrado (Tabela 2).

Quanto a área profissional dos respondentes com pós-graduação, 54,5% tem formação em enfermagem, 18,1% em psicologia, 13,6% farmácia e 4,5% nutrição e biomedicina. Os profissionais com pós-graduação scritu-sensu nível mestrado são formados em enfermagem e farmácia.

A maioria dos respondentes ingressou no programa em 2015 (56,1%). Na distribuição por programa profissional 50,4% (53) pertencem ao programa uniprofissional – enfermagem, seguido de 48,5% multiprofissional, 0,9% biomedicina. Não houve respondentes no programa de física médica. De acordo com a área profissional e baseado no número de vagas disponíveis por programa, 100% dos residentes de psicologia responderam a esta pesquisa, 71% eram da enfermagem, 50% de farmácia, biomedicina, fisioterapia e nutrição (Tabela 3).

Os alunos ingressantes em 2014, residentes do segundo ano no período de coleta de dados, 54,3% (25) se mostraram satisfeitos com os programas.

Quando questionados sobre a prática de esportes, 30,4% (32) informou que prática algum esporte; e apenas 17,1% referiu realizar uma atividade de lazer. Para as atividades de lazer, as mais referidas foram frequentar a academia, leitura, caminhada no parque, passear com amigos e com a família, corrida, assistir seriados, ir ao cinema, ouvir música e ir a um restaurante.

Discussão 

Os resultados sociodemográficos desse estudo são semelhantes aos estudos com residentes de programas uni e multiprofissionais de outros estados brasileiros. Mostram predominância do sexo feminino, estado civil solteiro e faixa etária entre 20 e 30 anos com pouca experiência profissional prévia (6,7).

Estudos revelam que as mulheres constituem a maior parte de estudantes de nível superior, principalmente na área da saúde. Esta é uma tendência mundial crescente, principalmente na área de saúde, devido a inserção de mais mulheres em profissões que antes eram masculinizadas como a medicina, odontologia e veterinária (8-11).

A procura por essa modalidade de pós-graduação tem atraído profissionais recém-formados. Em um estudo sobre egressos de um programa de residência de enfermagem, os resultados demonstraram que a busca pelo programa de residência foi considerada porque o tempo oferecido para o desenvolvimento de praticas na graduação é insuficiente. Dessa forma, com o propósito de se tornarem profissionais diferenciadas, buscam esse modelo de formação (7).

Este aspecto é significativo, porque os residentes consideram o suporte organizacional necessário e útil quando demonstram conhecimento e habilidades inadequadas para a prática clinica (12). O mercado de trabalho apresenta alta competitividade e exige cada vez mais competências especificas (7,13). A implementação de estratégias na formação dos alunos baseada em sua caracterização, torna-os aptos para esse mercado de trabalho e portanto melhora a qualidade dos serviços de saúde (14). As instituições formadoras precisam também oportunizar o aprimoramento dos projetos políticos pedagógicos para atender as necessidades sociais de acordo com essa identificação.

Os programas de residência reafirmam sua contribuição na formação desses profissionais; pois durante seu curso as atitudes, habilidades e competências essenciais para a prática profissional, como o trabalho em equipe, relações interpessoais, a segurança profissional para o desenvolvimento de atividades práticas, o preparo técnico cientifico, a supervisão da equipe, a definição de prioridades, a tomada de decisão e a responsabilidade de dispensar um cuidado integral e humanizado podem ser desenvolvidas (6,15,16).

A necessidade de vivenciar o ambiente de trabalho é evidenciada pelos achados desse estudo, cuja amostra possui profissionais com pós-graduação, e que ainda sim buscam pelos programas de residência. Acredita-se que esse fato esteja relacionado a demanda prática que os programas exigem. Atualmente os programas possuem a duração de dois anos e carga horária distribuída em 48 horas práticas e 20 horas teóricas semanais.

O ingresso na residência logo após a graduação é visto em outros estudos, possui no máximo até dois anos de formado (6,7). Embora, o mercado de trabalho espere um profissional com pensamento crítico e reflexivo, clarificar o que vem a ser pensamento crítico e possibilitar melhor construção e aplicação de ferramentas para os docentes avaliarem seus estudantes é uma necessidade apesar de uma variedade de referenciais teóricos sobre o assunto (17).

Em relação a satisfação com o programa de residência, os dados encontrados foram inferiores a outro estudo descritivo sobre o perfil do residente (6) com índices de 58,82% de satisfação. Nossos resultados estão próximos com cerca de 54,3%.

Com relação a possibilidade de desistência, 62,16% de nossa amostra já cogitou essa hipótese. Entretanto, nossos resultados apenas referem-se aos alunos ingressantes no ano de 2014 e não a totalidade de matriculados no período de coleta de dados; já que o presente estudo foi realizado no inicio de 2015 e muitos dos alunos ingressantes no ano de 2015 não haviam vivenciado um tempo mínimo para conseguir responder a essa questão.

A literatura aponta que alguns fatores como características da personalidade, situação familiar e ou financeira influenciam a evasão dos alunos do curso de enfermagem e são relevantes nesse contexto. Há evidencias inclusive da interação desses fatores com os aspectos institucionais, políticos, sociais e ocupacionais. Assim, é importante identificar os fatores e encontrar estratégias que auxiliem no enfrentamento dessa questão. É comum o numero mais expressivo de desistência no primeiro ano que envolve além dos problemas citados anteriormente o estresse de adaptação ao novo ambiente (18).

A ausência de atividade física e atividades de lazer para a maioria dos participantes são similares com achados de outro estudo (6). A falta de atividades de lazer, pode contribuir para a síndrome de burnot, estresse, depressão, fadiga e alterações do sono e dificuldade no enfrentamento de problemas. A relação entre carga horaria de trabalho e baixa qualidade de vida e indica a necessidade de adequação da legislação para melhorar as condições de trabalho e aprendizado (19-21).

Conclusão 

O estudo contribuiu com a literatura educacional no sentido de compreender melhor o perfil de ingressante no programa de residência e assim planejar atividades que permitam o melhor desempenho desses alunos. A pouca experiência profissional característica do ingressante e a necessidade de desenvolver um profissional crítico reflexivo exige do docente uma postura inovadora e diferenciada. Inserir no contexto do aprendizado atividades lúdicas e de reflexão sobre a qualidade de vida são essenciais e impactam para o sucesso dos resultados.

Compreender o perfil de aluno que será inserido no programa de residência permite ao docente a adoção de estratégias adequadas no desenvolvimento de competências desses profissionais.

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