A visão discente sobre a identidade profissional do enfermeiro

Sección: Originales

Cómo citar este artículo

De Souza Rego Pinto DP, Gurgel Câmara A, Soares Malveira FA, Nogueira Valença C, Medeiros Germano R, Ferreira Junior MA. A visão discente sobre a identidade profissional do enfermeiro. Rev. iberoam. Educ. investi. Enferm. 2014; 4(3):36-42.

Autores

1Diana Paula de Souza Rego Pinto, 2Alessandra Gurgel Câmara, 2Fernanda Aparecida Soares Malveira, 3Cecília Nogueira Valença, 4Raimunda Medeiros Germano, 5Marcos Antônio Ferreira Junior

1 Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Natal/RN. Brasil.
2 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, UFRN.
3 Professora Doutora do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN). Natal/RN, Brasil.
4 Professora Doutora do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, UFRN.
5 Professor Doutor do Programa de Pós-graduação em Enfermagem, UFRN.

Contacto:

Email: diana-rego@hotmail.com

Titulo:

A visão discente sobre a identidade profissional do enfermeiro

Resumen

Objetivo: descrever os principais aspectos envolvidos na identidade profissional do enfermeiro para os graduandos.
Método: estudo descritivo-exploratório de abordagem qualitativa. Participaram 11 graduandos do curso de enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), matriculados na disciplina de Exercício Profissional de Enfermagem. A coleta de dados durou um mês, utilizou técnica de grupo focal e roteiro de entrevista semiestruturado, para análise dos dados foi utilizado a Técnica de Análise de Conteúdo. O projeto de pesquisa teve a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, nº: 0037.0.051.000-10.
Resultado: aspectos envolvidos na identidade profissional do enfermeiro: capacidade de liderança, educador, conhecimento técnico-científico, humildade, e sentir necessidades e dificuldades do outro.
Conclusão: a identidade profissional está em constante construção e moldando-se conforme a sociedade e momento em questão. Reflexões sobre a temática são necessárias durante a graduação para formar enfermeiros críticos e com uma visão ampla da identidade profissional.

Palabras clave:

Estudantes ; Estudantes; identidade profissional; exercício profissional ; identidade profissional ; exercício profissional

Portugues

Título:

La visión de los estudiantes sobre la identidad de los enfermeros profesionales

Resumo:

Objetivo: describir los principales aspectos involucrados en la identidad profesional de la enfermera para los estudiantes de pregrado.
Método: estudio cualitativo exploratorio descriptivo. Participaron 11 graduados del programa de enfermería de la Universidad Federal de Río Grande do Norte (UFRN) matriculados en la disciplina de la práctica profesional de enfermería. La recolección de datos duró un mes, se utiliza la técnica de grupos focales y un guión de entrevista semiestructurada para la técnica de análisis de los datos de análisis de contenido. El proyecto de investigación fue aprobado por el Comité Ético de Investigación No.: 0037.0.051.000-10.
Resultado: aspectos que intervienen en la identidad profesional de la enfermera: liderazgo, educador, el conocimiento técnico y científico, la humildad, y sentir las necesidades y dificultades de los demás.
Conclusión: la identidad profesional está en construcción constante amoldándose a la sociedad y momento concreto. Reflexiones sobre el tema son necesarias para la graduación de forma crítica y con una amplia visión de las enfermeras de identidad profesional.

Palavras-chave:

Estudiantes; Estudiantes; identidad profesional; práctica profesional; identidad profesional; práctica profesional

Introdução

A recente formação histórica de enfermagem, as evoluções científicas, tecnológicas e da maneira de pensar a Enfermagem na prática, exigem profissionais autônomos, responsáveis, focados na atenção ao cliente do serviço de saúde e líder de sua equipe. Desde então, decorreu um aumento significativo das qualificações acadêmicas e profissionais dos enfermeiros, e dos processos de produção de conhecimento sobre a própria enfermagem, simultaneamente ao maior reconhecimento social da profissão. Nos dias atuais este processo de reconfiguração identitária da enfermagem mantém‑se e deve ser compreendido à luz dos processos de mudança social e global (1).
A enfermagem se desenvolve com base em conhecimentos empíricos e teóricos fundamentados em múltiplas competências profissionais: assistência, ensino, gerência e investigação. Nesse desenvolvimento da profissão, considera-se o processo de trabalho da equipe de enfermagem, a fim de propiciar uma assistência segura e isenta de riscos ou de danos à clientela. É importante que profissionais de enfermagem conheçam a legislação regulamentadora de direitos e deveres do exercício da profissão. Não obstante, esse conhecimento não deve significar a substituição da ética e da moralidade que permeiam suas ações profissionais (2).
Considerar o contexto histórico da enfermagem amplia a função social do enfermeiro, legitima sua identidade e consolida seu exercício profissional. Tal configuração encontra ressonância em estudos interdisciplinares, pois a recuperação histórica (como a sociológica, antropológica e econômica) dos indivíduos e coletivos interfere positivamente na formação de políticas de saúde, redimensionando intervenções e a própria assistência de enfermagem (3).
A Portaria nº. 1518, de 14/06/2000, dispôs sobre as diretrizes curriculares dos cursos de graduação em enfermagem, dentre elas, a disciplina “Exercício de Enfermagem – Deontologia, Ética Profissional e Legislação”, que abrange os conteúdos de ética, bioética e fundamentos legais do exercício profissional de enfermagem (4).
Esta disciplina possibilita a troca de conhecimentos de legislação em enfermagem e tecnológica disponível, privilegiando a aprendizagem vivencial e desenvolve nos discentes competências cognitivas imprescindíveis ao profissional crítico, reflexivo e criativo (5).
É necessário contextualizar para inovar o ensino de enfermagem a partir das características do mundo do trabalho da enfermagem contemporâneo, corroborando com o modelo vigente do mercado de trabalho. A contínua busca do conhecimento atualizado possibilita que o graduando de enfermagem encontre novos sentidos para enfrentar os desafios do cotidiano, de forma consciente e comprometida com as mudanças vinculadas ao contexto da saúde (6).
A aprovação da lei nº. 7.498, em 1986, representou um grande avanço para a autonomia profissional, definiu claramente os papéis de cada componente da equipe de enfermagem, e a sistematização da assistência de enfermagem como atividade privativa dos enfermeiros. Os profissionais, ao verem suas atribuições legalmente dispostas, buscaram subsídios que fornecem o referencial para sua implementação. Logo, a lei do exercício profissional e a prática têm relação de reciprocidade (7).
Dessa forma, os graduandos precisam ter uma concepção correta sobre a identidade profissional do enfermeiro em meio às mudanças e desafios do mundo do trabalho de enfermagem atual. Isso demanda uma reflexão desde sua motivação para ser enfermeiro no início do curso até o delineamento do perfil do profissional que deseja ser (2).
A relevância deste estudo compreende a necessidade de clareza da identidade profissional do enfermeiro para os estudantes, futuros profissionais de saúde/enfermagem no contexto da equipe multiprofissional, ao desenvolverem suas atribuições e competências profissionais com segurança.
É nesse contexto, que este estudo contempla a identidade profissional do enfermeiro na visão de estudantes e objetiva descrever os principais aspectos envolvidos na identidade do enfermeiro para os graduandos.
O perfil desejado dos egressos dos cursos de graduação em enfermagem, no Brasil, faz referência a um profissional capaz de intervir nos diversos níveis de complexidade dos serviços de saúde. O enfermeiro atua em um contexto diversificado que exige senso crítico para tomar decisões éticas e morais (6).

Métodos

Trata se de um estudo com abordagem qualitativa, do tipo descritiva-exploratória, que se baseia na premissa de que o conhecimento sobre as pessoas só é possível a partir da descrição da experiência humana tal como ela é vivida e tal como é definida pelos seus próprios atores (8).
Para seleção dos sujeitos da pesquisa, foram critérios de inclusão, estarem matriculados na disciplina de Exercício Profissional de Enfermagem, que é oferecida no oitavo período do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Foram, portanto, sujeitos de investigação 11 estudantes concluintes do curso.
Para viabilizar a pesquisa utilizou-se a técnica de grupo focal, por compreender que o uso dessa técnica pode contribuir a respeito da temática abordada e sua disponibilidade na aplicação coletiva.
Um fato relevante que remete ao uso do grupo focal está na possibilidade do pesquisador instigar discussões, percepções e tendências compartilhadas pelo grupo ou até mesmo discordâncias (9). Essa atitude deve está aliada à consciência de o investigador manter um distanciamento interessado para a abordagem diretiva à temática a ser discutida, deixando os participantes à vontade para desvendarem suas ideias, expressarem seus sentimentos, oportunizando um debate rico e livre dentro do grupo focal.
As reuniões do grupo focal aconteceram às segundas-feiras à tarde, após a aula da disciplina Exercício Profissional da Enfermagem, em uma das salas de aula do departamento de enfermagem/UFRN. E, as várias etapas da pesquisa, aconteceram na sala do grupo de pesquisa Caleidoscópio da Educação em Enfermagem do Departamento de Enfermagem/ UFRN.
A pesquisa foi submetida e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFRN mediante o parecer nº. 120/2010. Todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. E para respeitar o sigilo dos participantes da pesquisa, utilizamos como pseudônimos “Nery” e “Nightingale”, referentes respectivamente ao grupo focal 1 e 2.
As informações coletadas foram analisadas pela Técnica de análise de conteúdo, na modalidade de análise temática. A análise foi realizada em três momentos: pré-análise (leitura flutuante dos dados transcritos das gravações); exploração do material (seleção das falas dos sujeitos e organização das categorias ou núcleos temáticos) e tratamento dos resultados (interpretação). Dessa forma, realizou-se a leitura flutuante do material empírico e a constituição do corpus, que se dá a partir de seus critérios de validação exaustividade, representatividade e pertinência, a fim de elaborar as categorias temáticas (10).
No processo de análise, foram examinadas as falas dos sujeitos do estudo no que se refere aos aspectos envolvidos na identidade profissional do enfermeiro para os graduandos. Nessa temática foram abordados os fatores que interferem na construção da identidade profissional do enfermeiro.

Resultados

Os resultados desse estudo estão articulados ao objetivo da pesquisa. Dessa forma, observou-se nos discursos que a identidade profissional está em constante construção e os discentes sentem que esta identidade não é imóvel, mas vai moldando-se conforme a sociedade e momento em questão.
Durante sua experiência, enquanto estudante de enfermagem encerra em si um processo de construção da identidade profissional, que não cessa durante o curso, mas que se estenderá ao longo de sua vida profissional. Principalmente quando Nery diz: “A identidade profissional do enfermeiro está em constante construção. Eu entrei no curso achando uma coisa e fui me deparando com diversas atividades que o enfermeiro pode fazer, estamos sempre construindo...”.
Alguns discursos apresentaram a ideia de que a identidade profissional envolve a articulação do momento que o indivíduo se auto reconhece como enfermeiro e distingue suas atribuições e responsabilidades de natureza individual e coletiva respeitando o exercício profissional de enfermagem como se pode observar nas falas a seguir: “Acho que na verdade a gente tem que se ver como enfermeiro, você tem que estar lá sabendo pra que você está lá, qual o seu papel” (Nightingale). “Ter a humildade do conhecimento porque se você vai ficar com uma equipe de técnicos que trabalham há 30 anos naquilo, você não pode chegar e mudar, não é, tem que ter respeito” (Nery).
Além de todos os aspectos técnicos e científicos citados pelos estudantes, também foi observado aspectos emocionais e sensitivos.
“Eu acho que o enfermeiro tem que saber olhar com outros olhos, olhar além da pessoa, olhar um pouco de tudo...” (Nery).
“Eu acho o mais importante para o enfermeiro é que ele tem que ser um profissional e uma pessoa sensível” (Nightingale).
Dessa forma, os estudantes de graduação demonstraram que os principais aspectos envolvidos na identidade profissional do enfermeiro é a capacidade de liderança, educador, conhecimento técnico-científico, humildade, e ser capaz de sentir as necessidades e dificuldades do outro.

Discussão

A noção de identidade implica na atribuição de significados que respaldam os entendimentos e as interpretações que as pessoas têm de si mesmas, do grupo a que pertencem ou do que consomem. Quando pensamos em enfermagem ou enfermeiro, evocamos códigos, imagens, representações que, dadas a priori, nos permitem reconhecer pessoas, abstrair conceitos, visualizar lugares, paisagens e legitimá-las como tal. A perspectiva faz pensar que identidade é ao mesmo tempo algo mutante, mutável, revelada não apenas pela inexorável condição biológica que torna as pessoas únicas, mas também pela cultura, profissão e estilo de vida adotado (3).
Os resultados confirmam que a concepção de identidade profissional é móvel, ao ingressarem nos cursos de graduação em enfermagem os aspectos envolvidos são meramente técnicos de atividades práticas, no decorrer de sua formação o graduando agrega novos valores a identidade profissional quando reconhece as múltiplas competências profissionais.
O estudante de enfermagem partilha naturalmente do processo de adaptação ao ensino superior tornado específico pelas particularidades inerentes ao processo de socialização à enfermagem enquanto profissão (3).
Os graduandos consideraram que a identidade profissional compreende o auto reconhecimento enquanto profissional de enfermagem aliado ao delineamento de suas atribuições e competências, ou seja, a autonomia profissional.
A autonomia em enfermagem é a capacidade do enfermeiro cumprir as suas funções profissionais numa forma autodeterminada enquanto cumpre os aspectos legais, éticos e práticos da profissão (11).
Cientes da importância da autonomia no estabelecimento da identidade profissional o graduando apodera-se de competências cognitivas que repercutem na formação de um profissional reflexivo, crítico e comprometido.
A enfermagem, por ser uma profissão que trabalha em equipe, necessita de um ambiente de harmonia, de respeito e de integração nas relações de trabalho e nas atividades a serem desenvolvidas. E, para o enfermeiro exercer a liderança para equipes lhe são necessárias certas habilidades que não são necessariamente inatas, mas podem e devem ser desenvolvidas. Destacam-se o conhecimento, experiência, confiança, capacidade de trabalhar em equipe, de resolver problemas, autodesenvolvimento, relacionamento interpessoal, respeito entre a equipe e saber ouvir (12,13).
Assim, a humildade do conhecimento diante da equipe deve fazer parte do cotidiano do enfermeiro, visando uma boa relação no ambiente de trabalho. Além disso, não se deve perder de vista o olhar sensível e holístico sobre os pacientes com os quais o profissional lidará cotidianamente.
Ainda sobre a ótica do conhecimento, é preciso elucidar a importância do conhecimento tácito, aquele que consiste em modelos mentais, crenças e valores implícitos, que raramente são divulgados, mas são de grande importância. Conhecer seu potencial, aperfeiçoar-se e aproveitar as experiências do trabalho juntamente com a equipe, são grandes oportunidades que o enfermeiro tem para obter esse conhecimento (14).
Aspectos emocionais e sensitivos, que muitas vezes dizem respeito à personalidade do ser humano enfermeiro, devem ser considerados, pois o paciente nem sempre consegue expressar corretamente seus próprios sintomas, seja pelo estado de consciência, seja pela dificuldade em definir e identificar o que sente. O enfermeiro deverá ser capaz de identificar sinais subjetivos e objetivos e fazer perguntas que o auxiliem a caracterizar aquilo que sente (15).
O gostar daquilo que faz é algo muito importante, principalmente quanto o objeto de trabalho é o cuidado ao ser humano. O prazer/satisfação é demonstrado na alegria em realizar algo, no sucesso, no exercício de ser. Assim, acredita-se que os enfermeiros apresentam esse sentimento no momento em que estão atuando com o paciente, por conseguirem sentir-se como um membro importante do processo vivido naquele momento (16).
A satisfação é um fator que favorece a motivação e a produtividade do profissional, estimulando assim a dedicação no trabalho. A qualidade do serviço refere-se também a autonomia, e o enfermeiro pode utilizar todo o seu saber e sua sensibilidade no desempenho de sua autonomia, portanto contribuindo para uma enfermagem mais competente (17).
Todos estes aspectos discutidos estão intrínsecos a identidade profissional, os aspectos que emergiram dos discursos dos graduandos foram a capacidade de liderança, educador, conhecimento técnico-científico, humildade, e ser capaz de sentir as necessidades e dificuldades do outro. Como a identidade profissional trata-se de algo individual, dinamicamente em construção a partir das experiências vividas, os graduandos de enfermagem partem de uma identidade profissional construída até então num contexto acadêmico.
A experiência de discentes nos estágios e a própria vivência nos campos de prática confere um processo de construção de identidade profissional, que não se encerra ao final do curso.
Portanto, o conceito de identidade profissional requer uma visão para além da epistemologia, deve atender às exigências de um mundo em constante processo de desenvolvimento.
No contexto atual da enfermagem, a reflexão sobre a identidade profissional do enfermeiro se faz necessária na graduação desses profissionais para formar enfermeiros críticos e que tenham uma visão ampliada da identidade profissional.
Os fatores que ajudam na construção dessa identidade são a própria formação profissional e os exemplos de profissionais na prática. Entende-se, portanto, que nesse processo de desenvolvimento, o profissional deve mostrar-se convicto e consciente do seu papel diante das diferentes situações que surgirem.

Bibliografía

  1. Stancato K, Gonçalves MCS. Autonomia do enfermeiro: concepções dos profissionais técnicos em enfermagem. REAS 2012; 4(2):281-307.
  2. Lima GF, et al. Concepções de graduandos sobre a identidade do enfermeiro e sua formação. Rev enferm UFPE on line. 2012; 6(5):1253-57.
  3. Oguisso T, Campos PFS. Por que e para que estudar história da enfermagem? Enferm foco (Brasilia) 2013; 4(1):49-53.
  4. Ministério da Educação (BR). Portaria nº 1518 de 14 de junho de 2000. Dispõe sobre as diretrizes curriculares dos cursos de enfermagem. Secretaria de Educação Superior; 2000.
  5. Camacho ACLF. Educação à distância na Disciplina de Legislação, Ética e Exercício de Enfermagem. Rev Bras de Enferm 2009; 62(1):151-155.
  6. Fentanes LRC, Hermann AP, Chamma RC, Lacerda MR. Autonomia profissional do enfermeiro: revisão integrativa. Cogitare Enferm 2011; 16(3):530-535.
  7. Kletemberg DF, Siqueira MTD, Mantovani MF, Padilha MI, Amante LN, Anders JC. O Processo de Enfermagem e a Lei do Exercício Profissional. Rev bras enferm 2010; 63(1):26-32.
  8. Dyniewicz AM. Metodologia da pesquisa em saúde para iniciantes. 2ª ed. São Paulo: Difusa Editora; 2009.
  9. Galego C, Gomes AA. Emancipação, ruptura e inovação: o “focus group” como instrumento de investigação. Rev Lusófona de Educação 2005; (5):173-184. [En línea] [fecha de acceso: 28 de mayo de 2014]. URL disponible en: http://www.scielo.oces.mctes.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-72502005000100010&lng=pt&nrm=iso
  10. Minayo MCS. O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. 8th ed. São Paulo: HUCITEC; 2004.
  11. Ribeiro JMS. Autonomia profissional dos enfermeiros. Rev Enf Ref 2011; serIII(5):27-36.
  12. Sousa LB, Barroso MGT. Reflexão sobre o cuidado como essência da liderança em enfermagem. Esc Anna Nery Rev Enferm 2009; 13(1):181-187.
  13. Mattosinho MMS. Mundo do trabalho: alguns aspectos vivenciados pelos profissionais recém- formados em enfermagem. Acta Paul Enferm 2010; 23(4):466-471.
  14. Waldow VR. Reflexões sobre Educação em Enfermagem: ênfase em um ensino centrado no cuidado. Mundo Saúde 2009; 33(2):182-188.
  15. Corbani NMS, Brêtas MCP, Matheus MCC. Humanização do cuidado de enfermagem: o que é isso? Rev Bras Enferm 2009; 62(3):349-354.
  16. Erdmann AL. A visibilidade da profissão de enfermeiro: reconhecendo conquistas e lacunas. Rev Bras Enferm 2009; 62(4):637-643.
  17. Puggina ACG, Silva MJP. Ética no cuidado e nas relações: premissas para um cuidar mais humano. Rev Min Enferm 2009; 13(4):599-605.