Aplicabilidade do modelo bifocal da prática clínica de enfermagem na assistência ao paciente com erisipela

Sección: Experiencias educativas

Cómo citar este artículo

Santos TJ, Araújo DC, Santos AD. Aplicabilidade do modelo bifocal da prática clínica de enfermagem na assistência ao paciente com erisipela. Rev. iberoam. Educ. investi. Enferm. 2021; 11(4):69-75.

Autores

1 Thiago de Jesus Santos, 2 Damião da Conceição Araújo, 2 Allan Dantas Dos Santos

1 Graduando do Curso de Enfermagem. Universidade Federal de Sergipe/UFS. Lagarto, Sergipe (SE), Brasil.
2 Doutor em Ciências da Saúde. Universidade Federal de Sergipe/UFS. Lagarto, Sergipe (SE), Brasil.

Contacto:

Email: thiago.jesus.santos@hotmail.com

Titulo:

Aplicabilidade do modelo bifocal da prática clínica de enfermagem na assistência ao paciente com erisipela

Resumen

Objetivo: informar la experiencia de aplicar el proceso de enfermería a un paciente con erisipela basado en el Modelo Bifocal de Práctica Clínica de Enfermería.
Descripción de la experiencia educativa innovadora: se trata de un relato de experiencia de un caso clínico realizado durante las actividades de una disciplina del curso de enfermería en una universidad pública ubicada en el estado de Sergipe, noreste de Brasil. Se utilizó el Modelo Bifocal de Práctica Clínica de Enfermería propuesto por Carpenito-Moyet para construir un plan de cuidados estructurado. Se aplicaron las taxonomías estandarizadas de la North American Nursing Diagnosis Association, las clasificaciones de resultados de enfermería y las clasificaciones de intervenciones de enfermería.
Resultados: la aplicación del modelo permitió identificar tres diagnósticos de enfermería: deterioro de la integridad cutánea, deterioro de la movilidad en la cama y déficit en el autocuidado del baño, así como un problema colaborativo: la erisipela. La construcción de metas e intervenciones se articuló entre las prescripciones de autonomía de las enfermeras y las colaborativas.
Conclusión: concluimos que, a la luz del presente estudio, el equipo de enfermería tiene relevancia en el cuidado de los pacientes con erisipela y que la elaboración del plan de cuidados basado en el Modelo Bifocal de Práctica Clínica de Enfermería permitió una atención calificada y sistematizada.

Palabras clave:

erisipela ; teoría de enfermería ; cuidado de enfermera ; atención hospitalaria ; infecciones

Title:

Applicability of the bifocal clinical nursing model when managing patients with erysipelas

Abstract:

Objective: to inform about the experience of applying the nursing process to a patient with erysipelas, based on the Bifocal Clinical Nursing Model.
Description of the innovative educational experience: this is the experience report of a clinical case conducted during the activities of a Nursing Course subject in a Public University situated in Sergipe, North-East Brazil. The Bifocal Clinical Nursing Model by Carpenito-Moyet was used in order to build a structured plan of care. Standard taxonomies by the North American Nursing Diagnosis Association were applied, the Nursing Outcomes Classification and the Nursing Intervention Classification.
Results: applying the model allowed the identification of three nursing diagnoses: Impaired skin integrity, Impaired bed mobility, and Toileting self-care deficit, as well as a Collaborative problem: erysipelas. Goals and interventions were built and coordinated between collaborative and nurse autonomy prescribing.
Conclusion: in view of the present study, the conclusion is that the nursing team is relevant in the care for patients with erysipelas, and that the preparation of the Care Plan based on the Bifocal Clinical Nursing Model allowed qualified and systematized care.

Keywords:

erysipelas; Nursing theory; nursing care; Hospital Care; infections

Portugues

Título:

Aplicabilidad del modelo bifocal de práctica clínica de enfermería en la atención al paciente con erisipela

Resumo:

Objetivo: relatar a experiência da aplicação do processo de enfermagem a um paciente portador de erisipela baseado no Modelo Bifocal da Prática Clínica de Enfermagem.
Descrição da experiência educacional inovadora: trata-se de um relato de experiência de caso clínico realizado durante as atividades de uma disciplina do curso de enfermagem de uma universidade pública localizada no estado de Sergipe, Nordeste do Brasil. Usou-se o Modelo Bifocal da Prática Clínica de Enfermagem proposto por Carpenito-Moyet para a construção de um plano de cuidado estruturado, além das taxonomias padronizadas da North American Nursing Diagnosis Association, Nursing Outcomes Classifications e Nursing Interventions Classifications.
Resultados: a aplicação do modelo permitiu a identificação de três diagnósticos de enfermagem: integridade da pele prejudicada, mobilidade no leito prejudicada e déficit no autocuidado para banho, bem como um problema colaborativo: erisipela. A construção das metas e intervenções foram articuladas entre as prescrições de autonomia do enfermeiro e as que são colaborativas.
Conclusão: concluímos que diante do presente estudo a equipe de enfermagem tem uma relevância no cuidado ao paciente com erisipela e que a elaboração do plano de cuidado baseado no Modelo Bifocal da Prática Clínica de Enfermagem permitiu uma assistência qualificada e sistematizada.

Palavras-chave:

erisipela; teoria de enfermagem; cuidados de enfermagem; atenção hospitalar; infecções

Introdução

A incidência de pessoas acometidas por lesões de pele cresce significativamente em virtude do aumento da expectativa de vida da população, sedentarismo, tabagismo, bebidas alcoólicas e hábitos alimentares não saudáveis. Além disso, doenças de bases como o diabetes mellitus, as doenças vasculares e a hipertensão arterial sistêmica são fatores agravantes para o surgimento das lesões de pele (1).

A erisipela é uma infecção que envolve a camada superficial da pele, com inflamação significativa dos vasos linfáticos, uma infecção cutânea aguda de etiologia bacteriana, sendo o Streptococcus b hemolítico do grupo A de Lancefield o principal agente etiológico (2). Trata-se também de uma celulite superficial com um intenso comprometimento do plexo linfático subjacente que apresenta placas eritematosas acompanhadas de dor e edema (3).

A erisipela tornou-se uma patologia frequente na prática clínica de profissionais da saúde, com uma estimativa de 10 a 100 casos por 10.000 habitantes, prevalência entre indivíduos com 60 e 80 anos do gênero feminino (4). Os locais mais acometidos são os membros inferiores e face.

Geralmente os pacientes respondem a antibioticoterapia adequada, entretanto, um diagnóstico e tratamento tardio pode desenvolver complicações fatais e debilitantes como fasciite necrosante, formação de abscessos, choque séptico e até a morte (5).

O tratamento de ferida necessita de uma intervenção avançada e centrada em uma abordagem holística que possa nortear o enfermeiro na assistência. Dessa forma, a utilização do Processo de Enfermagem (PE) que envolve vários elementos em um único processo é fundamental, além da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) que organiza e executa o PE (6).

Composto por cinco etapas: avaliação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação, o PE é um método de trabalho utilizado na área da enfermagem, que permite ao enfermeiro por meio da pesquisa, da análise lógica e do raciocínio clínico a prescrever e implementar cuidados. O estabelecimento dos diagnósticos de enfermagem, metas e intervenções são norteadas com o uso da North American Nursing Diagnosis Association, Nursing Outcomes Classifications e Nursing Interventions Classifications. (7).

Para aplicação do PE na prática clínica é necessário a utilização de modelos e teorias de enfermagem para fundamentar a assistência conduzida em diferentes cenários clínicos. O modelo bifocal da prática clínica desenvolvido por Carpenito, aborda a existência de duas situações clínicas pelas quais o enfermeiro implementa os cuidados de enfermagem que são identificados pelo Diagnóstico de Enfermagem (DE) e o Problema colaborativo (PC) (8).
Desta forma, o objetivo deste estudo é relatar a experiência da aplicação do processo de enfermagem a um paciente portador de erisipela baseado no Modelo Bifocal da Prática Clínica de Enfermagem.

Descrição da experiência educacional inovadora e seus resultados

Etapa I. Considerações metodológicas
Trata-se de um relato de experiência de caso clínico, realizado no Hospital Universitário do Munícipio de Lagarto (HUL) localizado no estado de Sergipe, nordeste do Brasil. O estudo ocorreu durante a disciplina de “Habilidades e Atitudes Clínica em Saúde” do curso de Bacharel em Enfermagem da Universidade Federal de Sergipe/Campus Lagarto, que usa as metodologias ativas de ensino-aprendizagem. A coleta de dados foi realizada durante três visitas que ocorreram no ano de 2019 e baseada nas etapas do PE. A primeira visita foi conduzida para a construção do histórico completo do paciente hospitalizado e aplicação do modelo bifocal da prática clínica. As etapas seguintes foram para acompanhamento clínico e avaliação do plano de cuidado estruturado no modelo. Um instrumento de coleta de dados elaborado sob os preceitos da teoria de enfermagem ambientalista de Florence Nightingale foi aplicado (9). Os diagnósticos, metas e intervenções de enfermagem foram elencados usando as taxonomias da NANDA internacional (10), Nursing Outcomes Classification (11) e Nursing Interventions Classification (12), respectivamente.

O PE é composto por cinco etapas, inter-relacionadas, interdependentes e recorrentes, sendo elas: Coleta de dados: etapa de investigação dos achados clínicos; Diagnóstico de enfermagem: agrupamento dos problemas de enfermagem, com interpretação dos dados que culmina na elaboração do diagnóstico; Planejamento de enfermagem: prevê resultados a serem alcançados num espaço de tempo, para tanto com base nos diagnósticos e metas elabora prescrições de enfermagem; Implementação: implementação das prescrições; e, Avaliação, processo contínuo de avaliação das respostas para determinar novas ações e continuidade da assistência (13).

O Modelo Bifocal da Prática Clínica “descreve as responsabilidades especificas da enfermagem em relação a dois componentes: diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. Os diagnósticos de enfermagem abordam as respostas dos clientes, das famílias ou dos grupos às situações nas quais o enfermeiro pode prescrever intervenções para a obtenção de resultados positivos. Por sua vez, os problemas colaborativos descrevem certas complicações fisiológicas que a enfermagem controla, utilizando tanto intervenções prescritas por médicos quanto por enfermeiro” (8).

Etapa II. Relato do caso clínico
Histórico Clínico: Paciente do sexo masculino, 56 anos, procurou atendimento médico devido à “está sentindo fortes dores em sua perna esquerda”. Analfabeto, sedentário e sempre trabalhou como autônomo em atividades de campo. Refere nunca ter realizado exame preventivo e negou alergia medicamentosa. Na primeira visita apresentou Pressão Arterial (PA): 120X70 mmHg; FC: 71 bpm; FR: 22 rpm; Tax: 36,9◦C. Encontrava-se no leito acamado em decúbito dorsal, Fowler 45º, confortável em ar ambiente, orientado em tempo e espaço, glasgow 14/15, com queixa de dor (EVA:3/10) em região do membro inferior esquerdo. Em uso de Amicacina, fluconozol, tramal, losartana e dipirona. Presença de acesso venoso central em jugular direita, em uso de cateter vesical de demora com 500 ml de urina apresentando hematúria. Apresentava lesão no membro inferior esquerdo com extensão da região da patela até o dorso do pé com presença de fribrina, sinais flogisticos, tecido com textura de mármore e odor fétido, pele desidratada e descamativa, unhas ligeiramente curvas, turgor da pele diminuído, descamação nos braços e pés com presença de edema de cacifo (++/++++) em membros inferiores. Cabeça normocefálica, simétrica e arredondada; narinas permeáveis, mucosa nasal úmida, rosada, sem desvios ou lesões no septo, identificação correta de cheiros em ambas as narinas; à palpação dos seios paranasais ausência de pontos doloridos; mucosa oral hidratadas e regular com presença de lesões e pequenos sangramentos, gengivas hidratada, arcada dentaria incompleta, língua ligeiramente áspera, palatos íntegros; pupilas isocóricas e fotorreagentes, movimentos oculares bilateralmente iguais, ausência de nistagmo; acuidade visual e auditiva preservados, reflexo de naúsea presente; movimentos temporomandibular uniforme e sem dor; pulso carotídeo palpável bilateralmente, traqueia reta na linha média, linfonodos não palpáveis em área supraclavicular. Tórax em barril, ausência de frêmitos na região anteroposterior do tórax, murmúrios vesiculares em ambos hemitorax; na ausculta cardíaca bulhas normofonéticas em dois tempos, ausência de sopro, na ausculta pulmonar murmúrio vesicular hipoativos presentes e preservados. Abdômen globoso, sem dor a palpação, presençade ruídos hidroaéreos hiperativos e som timpânico na percussão, respiração abdominal e com uso de músculos acessórios, ruídos hidroaéreos hiperativos, ausência de fimose e parafimose, presença de lesão em região escrotal e dor a palpação.

Etapa III. Aplicação do Modelo Bifocal da Prática Clínica na elaboração do plano de cuidado
Os dados coletados do paciente foram agrupados para identificação dos problemas de enfermagem. Posteriormente, O modelo foi aplicado usando um fluxograma de raciocínio clínico como estratégia para elaboração dos DE com isso, foi definido o DE primário e a partir deste, foram desencadeados os diagnósticos secundários com base na relação clínica (Figura 1).
Frente ao fluxograma apresentado dos diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos foram elaboradas as principais metas e intervenções de enfermagem para construção do plano de cuidados (Tabela 1). Nesta etapa utilizou-se como referencial a taxonomia da NANDA internacional (10), Nursing Outcomes Classification (11), Nursing Interventions Classification (12) e Carpenito (8).

Discussão e conclusões

Na prática do enfermeiro, o raciocínio clínico faz parte das ações e decisões assistenciais que permeiam o diagnóstico dos problemas relacionados ao processo saúde-doença, na seleção de intervenções e na avaliação dos resultados (14). Uma das formas de implementação do raciocínio clínico é por intermédio da PE, uma vez que permitem a implementação do raciocínio clínico (15), com base nos problemas diagnosticados que irão permear as ações de enfermagem (16).

O modelo bifocal da prática clínica está estruturado de forma que possibilita o enfermeiro, durante sua assistência ao paciente, identificar duas situações clínicas nas quais a enfermagem tem autonomia de intervir, que são os Diagnósticos de Enfermagem (DE) e os Problemas Colaborativos (PC). O DE trata-se de um julgamento crítico realizado pelo enfermeiro sobre as respostas do indivíduo, família ou comunidade, os diagnósticos de enfermagem podem serem reais, mas também potenciais (17).

Por sua vez, os problemas colaborativos representam complicações fisiológicas que na maioria das vezes estão relacionadas com a patologia, o traumatismo, ou até mesmo os medicamentos, e que os enfermeiros não apenas monitoram, mas também desenvolvem cuidados que ajudam na assistência ao paciente. No modelo bifocal da prática clínica, o enfermeiro toma as decisões independentes tanto para os problemas colaborativos quanto para os diagnósticos de enfermagem, porém no DE o enfermeiro prescreve o tratamento definitivo para atingir o resultado, no PC a prescrição para o tratamento definitivo é realizado pelo enfermeiro e outros profissionais (18).

O uso do modelo durante a disciplina do curso de enfermagem permitiu o crescimento do conhecimento acerca dos problemas que a enfermagem possui reponsabilidade para nortear os planos de cuidados embasados cientificamente e de forma resolutiva. Além disso, observou-se a atuação da enfermagem de forma autônoma no tratamento do paciente por intermédio dos diagnósticos e prescrição, bem como a percepção e importância da atuação do profissional na colaboração no tratamento prescrito por outros membros da equipe interdisciplinar.
A descrição dessa experiência reforça a importância da divulgação de resultados de pesquisas com a aplicabilidade de modelos teóricos e planos de cuidados estruturados na assistência a pacientes e família em diferentes contextos clínicos.

Financiamento

Nenhum.

Conflito de interesses

Nenhum.

Bibliografía

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